Promovendo mudanças

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Qual mudança quero ser?

Lendo esta reflexão, não pude mais parar de pensar sobre as mudanças que queremos e as que precisamos,  percebi que é no campo das  ideias no campo do sentir no campo do desejo,  que fazemos a vida acontecer. Percebi que o tempo realmente é relativo.

A realidade  é onde criamos tudo o que existe.

 

“Nego-me a me submeter ao medo que me tira a alegria de minha liberdade, que não me deixa arriscar nada, que me toma pequeno e mesquinho, que me amarra que não me deixa ser direto e franco, que me persegue que ocupa negativamente minha imaginação, que sempre pinta visões sombrias”.

No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, e não quero encerrar-me. Não quero ser amigável por ter medo de ser sincero. Quero pisar firme porque estou seguro e não para encobrir meu medo. E, quando me calo, quero fazê-lo por amor e não por temer as consequências de minhas palavras. Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar.

Não quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto. Não quero dobrar-me só porque tenho medo de não ser amável. Não quero impor algo aos outros pelo medo de que possam impor algo a mim; por medo de errar, não quero tomar-me inativo. Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir seguro no novo. Não quero fazer-me de importante porque tenho medo de que senão poderia ser ignorado. Por convicção e amor, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer. Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor. E quero crer no reino que existe em mim.”

Rudolf Steiner. Austríaco e educador (1861 a 1925) desenvolveu a pedagogia Waldorf.

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